MDS divulga as práticas e estudos finalistas do Prêmio Rosani Cunha


Um estudo sobre a implantação do Sistema Único de Saúde (SUAS) no Norte de Minas Gerais está entre os finalistas do Prêmio Rosani Cunha. Já a Prefeitura Municipal de Maringá, no Paraná, conseguiu a classificação por desenvolver um trabalho na área de segurança alimentar e nutricional. Ao todo, foram escolhidas 12 ações na modalidade Práticas de Governos Estaduais, Municipais e do DF – sendo quatro para governos estaduais ou do DF e oito para governos municipais. Na modalidade Práticas da Sociedade Civil foram contempladas quatro iniciativas. Outros cinco prêmios serão distribuídos para Estudos Acadêmicos – sendo três na categoria profissional e dois na categoria estudante. No dia 25 de março, os autores dos melhores estudos e práticas desenvolvidas na área de desenvolvimento social estarão em Brasília (DF) para participar da cerimônia de entrega dos prêmios.

Iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a premiação tem como objetivo dar visibilidade e recompensar boas práticas desenvolvidas nas áreas de assistência social, transferência de renda e segurança alimentar e nutricional.

Com o tema Ações Integradas para a Proteção e Promoção Social, o concurso possui, ainda, o propósito de articular e integrar o debate e as reflexões entre pesquisas e estudos sobre a questão do desenvolvimento social e as práticas coordenadas por governos e pela sociedade civil organizada. A intenção é multiplicar as iniciativas de gestão que facilitam a vida da população. “Ações inovadoras têm características como criatividade, adaptação às localidades, efetividade para chegar ao público alvo”, explica a coordenadora da Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação do MDS, Mônica Rodrigues. O efeito multiplicador dessas ações é forte: “Uma solução encontrada por um Município pode ser adaptada para outro contexto. Na identificação de quilombolas, por exemplo, o gestor local pode ter adotado uma unidade volante para cadastrar as famílias de comunidades remotas”, exemplifica.

Seleção - De acordo com as normas estabelecidas no regulamento do Prêmio (artigo 10º), a seleção contou com três etapas. Na primeira, técnicos do ministério fizeram a análise preliminar das práticas inscritas, com o objetivo de verificar o preenchimento adequado do formulário de inscrição e o atendimento aos requisitos.
Na segunda etapa, foi feita a seleção das 40 práticas finalistas, sendo 20 práticas municipais, 10 estaduais e 10 da sociedade civil. Também foram classificados 15 estudos – cinco na categoria estudante e 10 na categoria profissional.

A terceira etapa consistiu na avaliação final, feita por especialistas. Eles selecionaram as 16 práticas finalistas, sendo 8 práticas de governos municipais, 4 práticas estaduais e do Distrito Federal e 4 de entidades da sociedade civil organizada. Na modalidade estudos, foram cinco finalistas: três da categoria profissional e dois para a categoria estudante.

Serão premiados, com a participação em missão internacional (com duração máxima de cinco dias) e missão nacional de intercâmbio (com duração máxima de quatro dias), os seguintes casos:
a) os dois primeiros colocados entre as práticas de governos municipais;
b) o primeiro colocado entre as práticas de governos estaduais e do Distrito Federal;
c) o primeiro colocado entre as práticas da sociedade civil organizada;
d) primeiro colocado entre os classificados na categoria profissional e o primeiro colocado entre os classificados na categoria estudante da modalidade estudos. Premiação – A solenidade de premiação do Prêmio Rosani Cunha acontecerá em 25 de março, em Brasília, no Memorial JK – Auditório Márcia Kubistchek, quando serão conhecidos os primeiros colocados.

Mais informações sobre os critérios de seleção do Prêmio Rosani Cunha estão disponíveis em www.mds.gov.br/premiorosanicunha.

Confira abaixo as práticas e estudos selecionados como finalistas: Fernanda SouzaInformações para a



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