Presidente Lula pede que empresários apoiem
qualificação profissional dos beneficiários do Bolsa Família

 

Bruno Spada/MDS  

Durante formatura das primeiras turmas em Minas Gerais do Plano Setorial de Qualificação Profissional para Beneficiários do Programa Bolsa Família (Planseq Bolsa Família), nesta sexta-feira (31/7), em Belo Horizonte (MG), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o Governo Federal não vai medir esforços em aplicar recursos para o sucesso do Programa e conclamou os prefeitos e empresários a fazerem sua parte. “Temos certeza de que os empresários irão contribuir com o Planseq, porque na hora de contratar um profissional qualificado eles vão ganhar em dobro cada centavo que investiram”, disse o presidente, na cerimônia acompanhada pelo ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias.

Para o presidente Lula, o Planseq permite que o País tenha cidadãos de “primeira classe”. Aos formandos,

Presidente Lula e ministro Patrus Ananias na formatura do Planseq Bolsa Família em BH  

o presidente disse que o diploma é uma demonstração de que eles “resolveram dar um passo adiante na vida” e que representa resgate de sua auto-estima.

O ministro Patrus Ananias também fez apelo aos empresários. “Dentro da linha da responsabilidade social, faço um apelo aos empresários para que façam investimentos próprios para capacitar os beneficiários dos nossos Programas”. Para o ministro, a formatura dos beneficiários do Bolsa Família atesta que as políticas sociais do governo estão no caminho certo.

Na solenidade, dois formandos - Mônica Rodrigues Barroso, beneficiária do Bolsa Família de Belo Horizonte, e Antônio Ricardo dos Santos, de Betim – foram contratados pela Construtora Líder, que assinou suas carteiras de trabalho.

Reajuste Bolsa Família - Mais cedo, também na capital mineira, o ministro Patrus Ananias afirmou que o reajuste do benefício é importante para que o programa continue cumprindo seu objetivo de combater a fome. "O reajuste mantém o poder de compra do benefício dos mais pobres. Isso, além de continuar garantindo o direito à alimentação, tem efeitos positivos também na economia, mantém seu efeito anti-crise. É uma iniciativa do Governo Federal para manter a economia do Brasil viva", disse o ministro.

Mônica Profeta / Ana Paola Amorim
ASCOM / MDS

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