|
||||||||||||||||||||||
Bruno Spada |
|
|||||||||||||||||||||
Moradores de áreas remanescentes de quilombos também estão sendo incluídos no Programa Bolsa Família | ||||||||||||||||||||||
análogos à escravidão, por exemplo - no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal. O
cadastramento exige documentos como registro civil e endereço para
acompanhamento das condicionalidades nas áreas de educação e saúde. Esse esforço
partilhado entre MDS, Estados e municípios representou uma transferência
superior a R$ 8,2 milhões em novembro para essas populações. Receberam o
benefício do Bolsa Família cerca de 20 mil famílias em situação de rua;
aproximadamente 3,5 mil famílias resgatadas de trabalho análogo a escravo; mais
de 57 mil famílias indígenas e outras 16 mil que moram em áreas remanescentes
de quilombos.
Lúcia
Modesto acrescenta que esse
trabalho é delicado e exige cuidado, pressupõe uma ação pró-ativa dos
municípios. “Essa população não vai atrás dos serviços de educação, saúde ou
assistência social. É necessário que as Prefeituras busquem essas famílias”,
observa. Lúcia Modesto justifica que a intenção, ao conceder o Bolsa Família, é
apoiar essas famílias para que elas saiam da rua.
A alternativa
escolhida por Belo Horizonte foi criar um programa chamado Bolsa Moradia. Na
capital mineira, as famílias identificadas pela equipe de assistência social
são incluídas no programa municipal e no Bolsa Família. Esse processo facilita
o acompanhamento das condicionalidades nas áreas de educação e saúde. No
desenho proposto pelo MDS, as famílias passam pelas instituições de acolhimento
para fazer refeições, tomar banho e ainda serem encaminhadas aos serviços de
saúde.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Renda de Cidadania
Informações para a imprensa
|
||||||||||||||||||||||
Assessoria de Imprensa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Tel.: (61) 3433-1021 |
||||||||||||||||||||||