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Fernanda Souza / MDS | |||||||||
Há 21 anos foi promulgada a Constituição da República Federativa do Brasil. No dia 5 de outubro de 1988 entrava em vigor a Carta Magna brasileira que estabelecia já em seu primeiro artigo: Todo poder emana do povo. Foi justamente em torno do poder de transformação, de construção de uma sociedade mais justa, que ocorreram os debates no primeiro dia da VII Conferência Estadual de Assistência Social de Santa Catarina, aberta no Balneário Camboriú nesta quinta-feira (8/10). Na abertura do encontro - onde se discute a participação e o controle social no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) - a secretária de Avaliação e Gestão da Informação, Luziéle Tapajós, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), falou sobre a importância de “assegurar direitos para as pessoas, para as famílias. Com o nosso trabalho, almejamos construir uma nação mais justa”, lembrou. |
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Secretária Luziéle Tapajós (ao centro) durante a abertura do encontro catarinense | |||||||||
Durante palestra sobre o processo histórico da participação popular no País e o SUAS”, a professora da Universidade Federal de Santa Catarina, Carla Bressan, argumentou: “É preciso ver a Constituição Federal não apenas enquanto texto, mas compreender toda a lógica de mudança presente. O controle social não é feito pela vontade individual”. A presidente do Conselho Nacional de Assistência Social, Márcia Pinheiro, também fez questão de ressaltar que a Assistência Social é um direito preceituado na Constituição Federal de 1988 e falou ainda sobre a necessidade do apoio popular : “A participação popular está consagrada em nossa Constituição Federal. E vemos que esse ato que estamos realizando neste momento aconteceu em 98 % dos Municípios brasileiros. Todos com a mesma intenção de fazer avançar o Sistema Único de Assistência Social”, ressaltou. Fernanda Souza ASCOM / MDS |
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