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André Carvalho / MDS | |||||||||
Maior profissionalização dos trabalhadores que atuam no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e mais recursos financeiros de Estados e Municípios para a área. Estas foram as principais demandas nos discursos de abertura da VII Conferência de Assistência Social do Pará, na noite desta quinta-feira (15/10), em Belém. “Nossos colaboradores devem ter a segurança profissional de servidores públicos”, disse Eutália Rodrigues, secretária estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, complementando que “a sociedade deve ajudar na mobilização de parlamentares por mais emendas destinando recursos à assistência social”. |
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Para a secretária Arlete Sampaio, o SUAS combate a benevolência. | |||||||||
necessárias para a promoção de mudanças e que elas fazem parte do sistema democrático. Com a entrada em vigor do atual texto constitucional, segundo Arlete, foi quebrado um paradigma na condução da assistência social no País. “Até então era a benevolência e a boa vontade de algumas pessoas que predominavam. Hoje há um novo caráter, uma política de Estado e o SUAS é prova disto”, afirmou. Margareth Alves, vice-presidente do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), destacou que os recursos que o MDS transfere para o Pará - quase R$ 500 milhões por mês para a execução dos programas da área - confirmam a necessidade de que as ações devem ser políticas públicas de Estado. “Precisamos disso para afastar o passado do clientelismo”, ressaltou, para em seguida reafirmar as palavras da secretária Eutália sobre a situação dos trabalhadores do SUAS. André Carvalho (61) 3433 – 1067 |
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