A ministra em exercício do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Arlete Sampaio, recebeu nesta quinta-feira (19/11), em Brasília, a doação de 3,8 mil metros cúbicos de madeiras apreendidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no portal de Vilhena, em Rondônia. Para transportar o total doado é necessário o equivalente a 400 carretas e a carga está avaliada em mais de R$ 860 mil. A madeira será leiloada e o recursos arrecadados serão destinados ao Fundo de Erradicação e Combate à Pobreza.

Para Arlete Sampaio, a parceria entre os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS); Meio Ambiente (MMA) e Ibama, ao qual está ligado; e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que irá realizar o leilão da mercadoria apreendida, é importante para robustecer a execução das políticas públicas. “Os recursos obtidos

fortalecerão o Fundo de Erradicação e Combate à Pobreza e serão utilizados para a redução das desigualdades sociais”, destaca a ministra em exercício.

A ministra em exercício do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Arlete Sampaio, recebeu nesta quinta-feira (19/11), em Brasília, a doação de 3,8 mil metros cúbicos de madeiras apreendidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no portal de Vilhena, em Rondônia. Para transportar o total doado é necessário o equivalente a 400 carretas e a carga está avaliada em mais de R$ 860 mil. A madeira será leiloada e o recursos arrecadados serão destinados ao Fundo de Erradicação e Combate à Pobreza.

Para Arlete Sampaio, a parceria entre os ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS); Meio Ambiente (MMA) e Ibama, ao qual está ligado; e Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que irá realizar o leilão da mercadoria apreendida, é importante para robustecer a execução das políticas públicas. “Os recursos obtidos fortalecerão o Fundo de Erradicação e Combate à Pobreza e serão utilizados para a redução das desigualdades sociais”, destaca a ministra em exercício.

Também presente à cerimônia de assinatura de doação, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, enfatizou que as operações realizadas pelo Ibama e pela Polícia Federal têm dois aspectos significativos: coibir o desmatamento e punir os que cometem crimes contra a natureza. “O crime ambiental não compensa e é preciso acabar com o sentimento de impunidade”, enfatiza. As madeiras confiscadas são das espécies Maçaranduba, Jequitibá, Pequiarana entre outras.

Efeito estufa - O ministro Carlos Minc afirmou quem, em conversa com o presidente Lula e a senadora Ideli Salvatti (PT/SC), presidente da Comissão Mista Permanente de Mudanças Climáticas, foi solicitada a inclusão, no projeto de lei que institui a política nacional sobre o tema, de item que prevê a diminuição da emissão de gases poluentes na atmosfera. “ Até 2020, queremos reduzir a emissão de gases poluentes entre 36% e 39%”, afirmou Minc.

Carlos Minc alertou para os efeitos do aquecimento global na região do Semiárido brasileiro e litoral nordestino. “Com o aumento em 2 graus na temperatura do planeta, o Nordeste pode perder até um terço de sua economia”, esclarecendo a importância da aprovação do Fundo Nacional de Mudanças Climáticas para aquisição de água, por exemplo. “O objetivo é impedir que as populações mais vulneráveis e carentes sejam as mais afetadas pelas emissões dos mais ricos, o que não deixa de ser uma perversidade”, disse o ministro.

Ao final, Minc afirmou que a parceria entre os ministérios está apenas no início. “Mais recursos certamente serão destinados ao Fundo de Combate à Pobreza”. Estiveram também presentes à cerimônia o superintendente do Ibama em Rondônia, Cesar Guimarães, o secretário substituto de Articulação Institucional e Parcerias do MDS, Milton Nascimento, além de representantes do MMA, Conab e Ibama.

André Carvalho

ASCOM / MDS
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