Rio Branco (AC) ganha
o primeiro Restaurante Popular

Rafael Bonamim  
Com capacidade para servir 500 refeições diárias, foi inaugurado, na última  sexta-feira (13/06) o Restaurante Popular de Rio Branco (AC), o primeiro do Estado e o 42º do País construído com investimento do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). O restaurante foi batizado com o nome de José Marques de Souza, o Matias, ativista comunitário, que morreu em 1997.

Para a coordenadora da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar do MDS, Fátima Cassanti, que participou da solenidade de inauguração, a nova unidade - que funciona no Bairro Sobral, uma das regiões mais populosas da capital acreana – representa para a população uma nova opção de baixo custo. Além disso, os alimetnos provêm de

Casa cheia na inauguração do primeiro Restaurante Popular de Rio Branco (AC)

processo inteiramente seguro. Ela informa nessa primeira fase serão oferecidas 500 refeições diárias, mas a previsão é chegar a 1.000 em  quatro meses.

A inauguração  contou também com a participação do prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim, e do vice-governador do Estado, César Messias. Na ocasião,  foi lançado o Pacto pela Assistência Social, entre governo estadual e a Prefeitura, que teve como testemunha a representante do MDS, Fátima Cassanti. O convênio prevê repasse financeiro e prestação de apoio técnico estadual para programas de ação social do município, que incluem a construção e recuperação de Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
           
O Restaurante Popular  funcionará de segunda a sexta-feira, oferecendo almoço a R$ 1 para a população de baixa renda, pessoas em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar. O investimento do Ministério é de R$ 1,25 milhão, com a contrapartida do município de Rio Branco de R$ 52,6 mil.
           
Os Restaurantes Populares têm o objetivo de assegurar alimentação saudável e de baixo custo aos que necessitam realizar refeições fora de seu domicílio. Essas unidades tornam-se também pólos geradores de emprego e renda, pois priorizam a compra de gêneros alimentícios produzidos na própria região, com entrega direta no local, como forma de reduzir custos e garantir qualidade e geração de renda aos agricultores locais.

Dimas Ximenes

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