Metrô Rio na RMS

Período: Mês de abril
Trabalho: Mobilização, sensibilização e monitoramento de lideranças comunitárias
Como: por telefone, e-mail, rádio e mídias sociais

Números Gerais

436 contatos por telefone com lideranças comunitárias
4.708 mensagens eletrônicas
55 entradas ao vivo em emissoras AM/FM e comunitárias
287 gravações em MP3 com flashes utilizadas por emissoras de AM/FM
728 pessoas ouvidas no diagnóstico social
10.968 ações nas redes sociais

Temas divulgados

Metrô Rio muda a vida dos cariocas
Metrô Rio Solidário
Hora Solidária

Contatos por Telefone

Nome Completo do Parceiro: Suzana Rangel
Função/Profissão: Professora
Bairro: Vicente de Carvalho

“A introdução de carros que determinam a segurança feminina foi uma boa idéia, principalmente nos horários com maior número de pessoas, pois assim ficamos livres daquela bagunça. Acho que poderiam melhorar a questão do ar condicionado, para proporcionar mais conforto, principalmente para as pessoas que fazem uma viagem longa.”
Nome Completo do Parceiro: Doralice de Jesus Castor
Função/Profissão: Costureira
Bairro: Cidade Nova

"Depois que fizeram a nova linha, eu achei que o metrô está muito quente, mas todo o mundo erra e todos têm defeitos, não dá para ser sempre tudo certo. O metrô é um meio de transporte no qual entra muita gente e, no horário de pico, todos sabem que é uma loucura. Qualquer um falha e erra, mas sempre tem alguém para consertar, então, eu não vou ficar falando que ele é horrível, porque acho que o metrô é excelente. Mesmo que eu venha em pé e com o metrô lotado, o prefiro, porque é rapidinho e mais seguro. Eu não tenho do que reclamar. Eu tenho certeza que, com essas mudanças, tudo vai melhorar. Sei que o Metrô Rio está trabalhando para isso e tenho certeza que quem está na direção quer o melhor para os usuários. Eu acho que realmente precisam melhorar o ar condicionado porque, às vezes, ele não funciona direito, mas o metrô é um lugar limpo e nele andamos tranqüilos."

Nome Completo do Parceiro: Vera Lúcia Magalhães
Função/Profissão: Funcionária pública
Bairro: Del Castilho

"Eu uso o metrô de duas a quatro vezes por semana, e achei que o funcionamento piorou, ao mesmo tempo em que, sem a baldeação, facilitou muito. Piorou em relação ao tempo de espera, pois os intervalos estão irregulares e está faltando mais composição. Por outro lado, sem a baldeação, acho que melhorou, porque evita perda de tempo, mas, em compensação, o metrô está muito cheio. Estão aumentando linhas e estações, e não estão investindo em composições. Tirar a baldeação é ótimo, mas é necessário suporte e estrutura. A minha primeira opção de transporte público ainda assim é o metrô, mesmo com toda essa dificuldade. Apesar de ser rápido, ele perde em relação a isso, porque, às vezes, é preciso duas, três viagens para se conseguir entrar no vagão. Ultimamente, muitas notícias têm comparado o metrô ao trem da Super Via que, sem dúvida, está bem melhor. Sobre o metrô, só vemos notícias ruins, falando do mofo dentro dos vagões, do vazamento quando chove e da superlotação. Espero um transporte eficiente, seguro, pontual e confortável, porque atualmente estamos sendo transportados iguais a bois, devido à lotação de pessoas. Estamos pagando caro por um transporte de má qualidade."

Entradas ao vivo nas emissoras AM/FM e comunitárias

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Flashes

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Ações em redes sociais

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Diagnóstico

Público – 728 moradores dos seguintes bairros:
Acari, Botafogo, Catete, Central, Cidade Nova, Coelho Neto, Colégio, Copacabana, Del Castilho, Engenho da Rainha, Flamengo, Inhaúma, Ipanema, Irajá, Maracanã, Maria da Graça, Pavuna, São Cristóvão, Thomaz Coelho e Vicente de Carvalho

Perfil dos entrevistados – maioria com idade entre 41 a 50 anos; com ensino médio completo; aposentados, professores e secretárias; usuária do metrô e utiliza o metrô no mínimo duas vezes ao dia.

Também foi perguntado a cada um dos entrevistados se este percebeu mudanças no funcionamento do Metrô. 72% afirmaram que SIM, enquanto outros 26,2% disseram não ter percebido qualquer alteração.

Aos 524 entrevistados que disseram ter percebido as mudanças, foi pedido que estes avaliassem estas mudanças. 43,51% disseram ter mudado para pior, enquanto 37,02% perceberam positivamente as mudanças. Para outros 16,2%, as mudanças não tiveram muita importância.

Foi então pedido aos entrevistados que estes atribuíssem uma nota em avaliação ao serviço oferecido, em uma escala da 0 a 10. 67,7% das avaliações foram positivas – com notas entre 6 e 10. Neste conjunto, observa-se que 21,57% dos entrevistados atribuíram nota 8 e outros 19,51%, nota 7.

A tabela abaixo apresenta detalhadamente as melhorias necessárias apontadas por todos os entrevistados:

Funcionamento do ar condicionado
196 - 23,80%

Horário das linhas
158 - 19,20%

Tempo de espera nas plataformas
136 - 16,50%

Tempo de viagem
67 - 8,10%

Conservação dos trens
33 - 4,00%

Segurança do sistema que opera o metrô
26 - 3,20%

Comunicação visual - sinalização no interior das estações
18 - 2,20%

Do total, 476 entrevistados, o correspondente a 65,4%, afirmaram ter lido notícias que tratavam do Metrô.
Falta de ar condicionado, superlotação e atrasos foram os assuntos mais citados pelas notícias, segundo 32,75% dos entrevistados. Outros 23,58% disseram tratarem as reportagens de reclamações e críticas em geral. 15,72% dos entrevistados apontaram os assuntos tratados com sendo referentes a melhorias e expansão do serviço.

A tabela a seguir apresenta o agrupamento dos principais assuntos citados pelos entrevistados. Temas citados por menos de três entrevistados foram reunidos em “Outras respostas”.

Falta de ar condicionado, superlotação e atrasos
150 - 32,75%

Reclamações e críticas em geral
108 - 23,58%

Melhorias e expansão
72 - 15,72%