06/03/09 a 09/03/09

Ulbra não define os pagamentos

Autor: Correio do Povo
Fonte: Correio do Povo

Correio do Povo (06/03/09) - A Ulbra não definiu prazo para o pagamento dos salários atrasados dos funcionários. Os trabalhadores ainda não receberam os vencimentos de janeiro nem a segunda metade do 13º salário. O assunto foi debatido ontem por mais de três horas em reunião na Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam), na Câmara Municipal de Porto Alegre.

Com a sala lotada por trabalhadores, representantes de sindicatos questionaram a inexistência de um cronograma de pagamento. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do RS (Sindisaúde), João Menezes, afirmou que a falta de informações complica os debates. 'Desde agosto, estamos tentando o diálogo. Queremos participar da solução da crise na Ulbra, mas a constante ausência da reitoria impede os avanços', destacou.

O diretor do Sindicato Médico do RS (Simers), Neio Lúcio Fraga Pereira, apontou que a crise está fazendo o plano Ulbra Saúde perder associados, agravando mais a situação financeira. A representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Serviço de Saúde no RS (Feessers), Heliege Missel, destacou que o não-comprometimento da instituição com seus funcionários torna mais difícil a construção de uma solução. O representante da Ulbra, André Viana, afirmou, porém, que a crise da universidade está sendo analisada e que os acertos devem ser realizados com cada categoria, não em conjunto.

Ulbra deu calote em cima do calote anterior e não pagou os professores

Autor: Polibio Braga
Fonte: Polibio Braga Online

Polibio Braga Online (06/03/09) - Em reunião com a direção do Sinpro/RS no final da tarde desta sexta-feira, representantes da Ulbra admitiram que a instituição deixou de pagar integralmente a primeira parcela do Acordo firmado na Justiça do Trabalho para regularização dos salários atrasados. A Ulbra deu um calote em cima do calote anterior, desrespeitando o acordo que ela mesma assinou em presença da Justiça do Trabalho.

O salário de férias sem o terço constitucional deixou de ser pago aos professores dos campi de Guaíba, Torres, São Jerônimo, Santa Maria, Carazinho que recebem através do Banco do Brasil.

Diante do descumprimento, os professores irão reinstalar a Assembléia Geral no próximo sábado, às 16h30min, no Auditório da Amrigs (Av. Ipiranga, 5311 – Porto Alegre).

A Direção do Sinpro/RS considerou que as informações trazidas pela Ulbra para a reunião representam a quebra do Acordo Judicial, face ao que cabe à Assembléia dos Professores a análise de uma proposta de liquidação da primeira parcela, de eventuais compensações pelo descumprimento do que já estava acordado ou dos encaminhamentos judiciais previstos no acordo.

Como previsto, Ulbra enrola e não cumpre acordo com o Sinpro/RS

Autor: Polibio Braga
Atualizado: 15h29
Fonte: Polibio Braga Online

Polibio Braga (06/03/09) - Somos totalmente solidários aos colegas que não receberam. É hora de mostrar união.

Somos pela greve, já.

Os motivos:

1. A Ulbra está mostrando que não tem condições de honrar o acordo.
2. Se Ulbra tem patrimônio, então que venda uma parte deste e regularize a situação. Chega desta história de cobertor curto.
3. Chega de financiar, às custas dos nossos salários, a megalomania e o luxo dos dirigentes da instituição
As buscas pelos suspeitos continuam no bairro Guajuviras, que foi a provável rota de fuga do veículo. A operação conta com o apoio de agentes do Pelotão de Operações Especiais de Esteio.

Ulbra paga, mas não garante fim dos calotes

Autor: Polibio Braga
Atualizado: 16h23
Fonte: Polibio Braga Online

Polibio Braga (06/03/09) - A Ulbra finalmente pagou o que devia aos seus professores, menos 1/3 das férias também caloteados. Não houve garantia sobre a eventualidade de novos calotes.

Ulbra não cumpre acordo e professores reinstalam assembleia neste sábado

Autor: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)
Fonte: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)

Sinpro/RS (06/03/09) - No final da tarde desta sexta-feira, foi realizada a reunião emergencial entre a Direção do Sinpro/RS e a representação da Ulbra com vistas a esclarecer o descumprimento da primeira parcela do Acordo Judicial firmado na última quarta-feira.

Os representantes da Ulbra reconheceram que até o presente momento deixaram de ser repassados aos professores R$ 1.215.000,00 do total de R$ 5.760.223,74 previsto para pagamento na quinta-feira, dia 5. O valor em aberto representa 21% do total da primeira parcela.

Segundo os representantes da Ulbra não foram pagos os professores dos campi de Guaíba, Torres, São Jerônimo, Santa Maria, Carazinho que recebem através do Banco do Brasil.

Com relação aos valores pagos a menor, informados ao Sinpro/RS pelos professores ao longo do dia, constatou-se que o contracheque disponibilizado no sistema pela Ulbra incluiu o terço de férias, o que não corresponde à previsão de pagamento da primeira parcela do Acordo Judicial (salário de fevereiro), tendo sido, ainda, equivocadamente tributado.

A Direção do Sinpro/RS considerou que as informações trazidas pela Ulbra para a reunião representam a quebra do Acordo Judicial, face ao que cabe à Assembléia dos Professores a análise de uma proposta de liquidação da primeira parcela, de eventuais compensações pelo descumprimento do que já estava acordado ou dos encaminhamentos judiciais previstos no acordo.

Os representantes da Ulbra deixaram a reunião com o compromisso de formular uma proposta a ser encaminhada diretamente à Assembléia.

Assembléia Geral dos Professores da Ulbra

Em virtude dos acontecimentos, o Sinpro/RS convoca os professores de todos os campi e unidades de ensino da Educação Básica e Superior da Ulbra para a reinstalação da Assembleia Geral neste sábado, dia 07/03, a partir das 15h30min, no Auditório da Amrigs (Av. Ipiranga 5311 - Porto Alegre) para deliberar sobre as providências e encaminhamentos a serem adotados.

Ulbra não cumpre Acordo Judicial

Autor: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)
Fonte: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)

Sinpro (06/03/09) - Na manhã desta sexta-feira, 6, o Sinpro/RS foi informado por um grande número de professores da Ulbra que não receberam seus salários, contrariando a expectativa da categoria em virtude do Acordo formalizado na Justiça do Trabalho.

A proposta de parcelamento dos salários atrasados e das multas, aprovada em assembléia dos professores da Ulbra no último sábado, foi formalizada em audiência na 3ª Vara do Trabalho de Canoas. O Acordo Judicial totaliza R$ 26.114,547,00 e tem como garantia os imóveis que compõem o campus da Ulbra em Gravataí.

A primeira parcela do acordo, correspondente às férias (sem o terço constitucional) mais três dias trabalhados em fevereiro venceu na quinta-feira, 5, mas não foi cumprido de forma integral pela Ulbra. O Sinpro/RS apurou que não foram creditados os valores aos professores de diversos campi e de unidades de ensino da Educação Básica e que houve pagamentos de valores inferiores aos estabelecidos no Acordo.

O representante da Ulbra, Geraldo Moreira, informou aos diretores do Sindicato que houve problemas operacionais na rede bancária o que, segundo ele, teria gerado atrasos nos créditos aos professores.

Diante do descumprimento do Acordo, o Sinpro/RS solicitou reunião emergencial com a representação da Ulbra, marcada para às 16h30min de hoje, na sede estadual do Sindicato, em Porto Alegre.

Após esse encontro, o Sinpro/RS poderá convocar os professores para a reinstalação da Assembléia Geral, sábado, 7, às 15h30min, na sede da Amrigs.

Reunião emergencial

Autor: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)
Fonte: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)

Sinpro (06/03/09) - No final da tarde desta sexta-feira, foi realizada a reunião emergencial entre a Direção do Sinpro/RS e a representação da Ulbra com vistas a esclarecer o descumprimento da primeira parcela do Acordo Judicial firmado na última quarta-feira.

Os representantes da Ulbra reconheceram que até o presente momento deixaram de ser repassados aos professores R$ 1.215.000,00 do total de R$ 5.760.223,74 previsto para pagamento na quinta-feira, dia 5. O valor em aberto representa 21% do total da primeira parcela.

Segundo os representantes da Ulbra não foram pagos os professores dos campi de Guaíba, Torres, São Jerônimo, Santa Maria, Carazinho que recebem através do Banco do Brasil.

Com relação aos valores pagos a menor, informados ao Sinpro/RS pelos professores ao longo do dia, constatou-se que o contracheque disponibilizado no sistema pela Ulbra incluiu o terço de férias, o que não corresponde à previsão de pagamento da primeira parcela do Acordo Judicial (salário de fevereiro), tendo sido, ainda, equivocadamente tributado.

A Direção do Sinpro/RS considerou que as informações trazidas pela Ulbra para a reunião representam a quebra do Acordo Judicial, face ao que cabe à Assembléia dos Professores a análise de uma proposta de liquidação da primeira parcela, de eventuais compensações pelo descumprimento do que já estava acordado ou dos encaminhamentos judiciais previstos no acordo.

Os representantes da Ulbra deixaram a reunião com o compromisso de formular uma proposta a ser encaminhada diretamente à Assembléia.

Assembléia Geral dos Professores da Ulbra

Em virtude dos acontecimentos, o Sinpro/RS convoca os professores de todos os campi e unidades de ensino da Educação Básica e Superior da Ulbra para a reinstalação da Assembleia Geral neste sábado, dia 07/03, a partir das 15h30min, no Auditório da Amrigs (Av. Ipiranga 5311 - Porto Alegre) para deliberar sobre as providências e encaminhamentos a serem adotados.

O Sinpro/RS, como é de praxe, ressarcirá as despesas de deslocamento dos professores do interior do estado até o valor das passagens de ônibus (ida e volta).

Professor mantenha-se em sintonia com o Sinpro/RS e participe da Assembléia para decidir pelos seus interesses.

Pelas ruas: cadela baleada em Canoas morre após cirurgia

Motociclista teria parado na rodovia e atirado contra os animais

Autor: Zero Hora
Atualizado: 22h49min
Fonte: Zero Hora Online

Zero Hora Online (06/03/09) - O final da tarde desta sexta-feira foi de dor e revolta para o empresário Rodrigo Vargas Félix, 31 anos. Depois de esperar quase três horas pelo fim da cirurgia de sua cadela, o empresário recebeu a notícia de que ela não havia resistido aos ferimentos e morreu no final do procedimento. Dafyne foi atingida no tórax por disparos de um motociclista que passava pela BR-116, em Canoas, nesta manhã.

Dafyne era uma cadela de um ano e meio, cruza de rotweiller com labrador. Ela e os outros dois cães de Félix eram o xodó da família. Brincalhões, conviviam com adultos e crianças e jamais representaram o mau para quem quer que fosse, lembra Félix ainda choroso.

Nessa manhã, ela e o pai, um rotweiller de dois anos, aproveitaram a brecha do portão da casa, localizada no bairro Igara. Os animais percorreram cerca de três quilômetros até a BR-116. Lá, próximo à Estação São Luis, foram atingidos por disparos de um homem em uma moto.

— Não consigo imaginar o porquê. É pura maldade. Eles nunca haviam fugido. Deviam estar perdidos, desnorteados. O cara que atira em dois cachorros nessas condições, em plena via pública é capaz de qualquer coisa. Eles são grandes, mas bobalhões. Nunca representaram perigo para alguém. Não se pode nem dizer que o cara atirou para salvar algum pedestre de um possível ataque. Eles estavam em uma rodovia.

Félix está inconformado. Voltou ao local do crime, que ainda tinha vestígios de sangue. Recebeu dos veterinários o projétil que havia se alojado na coxa de Dafne e pretende registrar uma ocorrência na 3º Delegacia da Polícia Civil. O empresário quer explicações:

— Não posso deixar passar em branco. Vou falar com as testemunhas. Alguém tem que ter uma pista. Ontem arrastaram um cachorro. Hoje atiram neles. Amanhã colocam fogo. Essa maldade com animais não pode ficar impune — disse o empresário.

Félix conta que se desesperou quando percebeu o desaparecimento dos cães. Saiu pelo bairro perguntando se algum vizinho havia os visto. Mais tarde, foi avisado por empregados de uma churrascaria, por onde passara pouco antes para verificar se os cães estavam ali.

Ao chegar ao ponto onde estavam seus cachorros, Félix ouviu de policiais rodoviários federais, trabalhadores da Trensurb e populares que um motoqueiro havia parado no acostamento e disparado com um revólver, sem motivo aparente. Ele levou os bichos ao hospital da Ulbra, onde Jazão, o rotweiller, foi medicado e Dafyne foi operada.

O rotweiller está em casa, se recuperando do ferimento na pata traseira.

Dois PMS à paisana são baleados próximo à Ulbra, em Canoas

Quatro homens em um Astra teriam passado atirando contra os policias, que foram encaminhados ao HPS

Autor: Da Redação
Atualizado: 17h
Fonte: Diário de Canoas

Diário de Canoas (06/03/09) - Dois policiais militares à paisana foram baleados por volta das 15h15 desta sexta-feira, próximo ao campus da Ulbra, no bairro São Luiz, em Canoas. Segundo informações da Brigada Militar, quatro homens em um Astra de cor preta teriam passado atirando contra os PMs.

A polícia ainda não sabe o que teria motivado o crime, se foi uma tentativa de assalto ou se eles teriam sido reconhecidos sem a farda. Um dos agentes foi atingido no peito e outro nos braços e pernas. Ambos foram encaminhados ao Hospital de Pronto Socorro de Canoas.

Após aplicar novo calote nos professores Ulbra pode perder o campus de Gravataí

Autor: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)
Fonte: Blog Crise na Ulbra

Blog Crise na Ulbra (07/03/09) - Ulbra quase falida não consegue honrar nem os compromissos assinados em juízo (que novidade!).

Com o descumprimento do acordo, a Ulbra passa a dever cerca de 28 milhões de reais em salários atrasados (só para os professores!).

Curioso. Pelas nossas contas, os cerca de 14 mil alunos matriculados renderam entre 15 a 20 milhões de reais nos três primeiros meses do ano.

E a instituição não dispunha de 5 milhões para garantir o acordo.

Em quais CNPJs foi parar o montante de recursos arrecadado com as mensalidades dos alunos? Com certeza não foi parar na conta dos funcionários, por que estes não receberam também.

É bom a Polícia Federal ficar de olho nos passaportes de certas figuras.

Na tarde deste sábado, face ao descumprimento do Acordo Judicial pela Ulbra, os professores, convocados pelo Sinpro/RS, retomaram a Assembleia Geral no auditório da Amrigs, em Porto Alegre.

Os professores, após contundentes menifestações de indignação e repúdio pelo descumprimento do acordo recém-aprovado e homologado pela Justiça do Trabalho deliberaram, por unanimidade, pela rejeição à proposta encaminhada pela instituição para correção dos valores pagos, prorrogação do prazo para pagamento aos docentes que ainda não receberam e de multas correspondentes a este novo atraso.

Também por unanimidade, foi decidida a imediata execução do Acordo Judicial, o que significa a antecipação de todas as suas parcelas acrescidas da multa de 20% pelo descumprimento. O não-pagamento destes valores implica na possibilidade de alienação do bem dado em garantia pela Ulbra no ato do acordo, no caso, os imóveis que compõem o campus de Gravataí.

Na próxima segunda-feira o Sinpro/RS comunicará a Justiça do Trabalho o descumprimento do Acordo e o pedido de sua execução.

Professor fique em sintonia com o Sinpro/RS e aguarde novas informações.

Professores da Ulbra rejeitam nova proposta e decidem pela execução do Acordo Judicial

Autor: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)
Fonte: Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS)

Sinpro/RS (07/03/09) - Em assembléia realizada na tarde deste sábado, 7, os professores da Ulbra rejeitaram uma proposta encaminhada pela instituição, relativa ao descumprimento do Acordo homologado na 3ª Vara da Justiça do Trabalho de Canoas e que previa a regularização dos salários atrasados.

A primeira parcela do acordo previa o pagamento, na última quinta-feira, do salário das férias, o que não foi cumprido integralmente. Cerca de 21% dos valores deixaram de ser depositados. A Ulbra propôs a correção dos valores depositados, prorrogação do prazo para pagamento aos professores que ainda não receberam e ofereceu multas correspondentes a este novo atraso, o que foi rejeitado por unanimidade na assembléia.

Os professores deliberaram, também por unanimidade, pela imediata execução do Acordo Judicial, o que significa a antecipação de todas as parcelas e multa 20% pelo descumprimento. O valor total do acordo é de aproximadamente R$ 26 milhões. O não-pagamento implicará na possibilidade de alienação do bem dado em garantia pela Ulbra no ato do acordo, no caso, os imóveis que compõem o campus de Gravataí.

“O Sinpro/RS considera uma irresponsabilidade por parte da Ulbra a realização de um acordo judicial ao qual a instituição não tinha a certeza de poder honrar. Isso agrava a frustração dos professores e aprofunda a falta de credibilidade da instituição”, avalia Marcos Fuhr, diretor do Sinpro/RS, destacando que a assembleia foi marcada por muitas manifestações de indignação e repúdio dos professores ao rompimento do acordo por parte da Ulbra.

Nesta segunda-feira o Sinpro/RS apresentará à Justiça do Trabalho de Canoas a petição para que o acordo seja executado e para retomada dos bloqueios judiciais nas contas da Celsp/Ulbra.

Professores rejeitam a proposta

Autor: Correio do Povo
Fonte: Correio do Povo

Correio do Povo (09/03/09) - Professores da Ulbra realizaram, sábado, assembléia geral e decidiram rejeitar a segunda proposta da universidade e exigir a indenização pela quebra do contrato. A Ulbra e a categoria firmaram acordo judicial, na Justiça do Trabalho, prevendo o pagamento dos salários atrasados e multas. A primeira parcela deveria ter sido paga na última quinta-feira, mas a Ulbra, por meio de representantes, confirmou que não houve o pagamento. O encontro, coordenado pela direção do Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Estado (Sinpro/RS), lotou o auditório da Amrigs. O diretor do Sinpro/RS, Marcos Fuhr, explicou que o não cumprimento do acerto representa retrocesso nas negociações.

Segundo os dados apresentados pela Ulbra não foi pago R$ 1,2 milhão do total de R$ 5,7 milhões previstos na primeira parcela. Será encaminhada denúncia ao Ministério do Trabalho pedindo o bloqueio de contas da universidade e outros responsáveis, já que o acordo judicial tem como garantia imóveis que compõem o campus da Ulbra Gravataí.

Documento produzido pelo Núcleo de Análise de Mídia da Informe Comunicação.
Sugestões: clippingulbra@informe.jor.br