09/03 a 10/03 Professores da Ulbra cobram pagamento integral de salários atrasados Fonte: Central Band de Jornalismo Central Band de Jornalismo (09/03/09) - Professores da Ulbra acusam reitoria de descumprir acordo e cobram na Justiça pagamento integral de salários atrasados. O Sindicato que representa os 2300 professores da Ulbra comunicou oficialmente nesta segunda-feira à Justiça trabalhista o não-pagamento integral de uma parcela referente aos salários atrasados dos docentes. Funcionários da Ulbra podem entrar em greve Autor: Rádio Guaíba Rádio Gaúcha (09/03/09) - Funcionários de hospitais da Ulbra podem entrar em greve na próxima semana. Decisão foi tomada em assembleia realizada nesta noite. A medida se deve à falta de proposta de pagamento dos salários atrasados por parte da universidade. Professores acusam Ulbra de descumprir acordo Autor: Band AM Band AM(09/03/09) - Professores da Ulbra acusam reitoria de descumprir acordo e cobram à Justiça pagamento integral dos salários atrasados. O Sinpro-RS comunicou oficialmente nesta segunda-feira, 09, a Justiça sobre o não pagamento de uma parcela referente aos salários atrasados dos mais de 2 mil professores da universidade. Cerca de um milhão de reais, 20% do montante do acordo realizado entre sindicato e Ulbra, deveria ser depositado na última quinta-feira. Aprovados na Ulbra fazem matrícula nesta segunda-feira No sábado, quase 2,5 mil pessoas em todo o Estado participaram da seleção Autor: Da redação Jornal NH (09/03/09) - A matrícula dos aprovados na edição especial do Vestibular da Ulbra, realizada neste final de semana, ocorre a partir desta segunda-feira, das 9 às 21 horas, na sala 36 do prédio 6 do campus Canoas e, no mesmo dia e horário, no campus Porto Alegre. Nos demais, as matrículas ocorrem na mesma data, porém no horário de funcionamento das unidades. A documentação necessária está descrita no site da universidade www.ulbra.br/vestibular. No sábado, quase 2,5 mil pessoas em todo o Estado participaram desta seleção. Somente no campus de Canoas, 1,2 mil fizeram a prova. Na cidade, todos foram recepcionados no auditório para uma apresentação da universidade. Anabel Jacobus Corrêa Moraes, 21 anos, fez a prova para o curso de Produção Audiovisual. Ela estava confiante, pois aprovou o assunto selecionado para a redação - meio ambiente. Suelen Santana, 22, que sonha em ser bióloga, também gostou do tema. Assim como Pablo Rosa, 27, que foi com uma camiseta com a palavra "economia" estampada, mostrando a todos qual a sua escolha profissional. "Estava fácil", disse. O listão dos campi Canoas e Porto Alegre foi divulgado no site neste domingo. O listão dos demais campi do Rio Grande do Sul estará afixado no próprio local. Faculdade Luterana do Brasil (Ulbra) compromete-se a pagar atrasados, mas não cumpre acordo Autor: Renato Cavallera Gnoticias (09/03/09) - O Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS) notificará hoje a Justiça do Trabalho que a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) não cumpriu de forma integral o acordo formalizado na quarta-feira, 4, entre as partes na 3ª Vara do Trabalho de Canoas, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre e sede da instituição de ensino. O acordo judicial representa, no total, 26,1 milhões de reais (11,3 milhões de dólares), parcelados, e tem como garantia imóveis do campus da Ulbra em Gravataí, informa o sítio do Sinpro-RS. Em assembléia realizada no sábado, em Porto Alegre, professores da Ulbra, indignados com o descumprimento do acordado, rejeitaram, por unanimidade, a nova proposta da instituição que pedia prorrogação de prazo para pagamento aos professores que ainda não receberam a parcela vincenda dos salários atrasados. A assembléia decidiu, também, pela imediata execução do acordo judicial, o que, segundo o Sinpro, significa a antecipação de todas as parcelas, acrescidas de multa de 20% pelo seu descumprimento. O Sinpro pedirá, na Justiça do Trabalho, a execução imediata do acordo. Ulbra compromete-se a pagar atrasados, mas não cumpre acordo Autor: Agência Latino- America e Caribenha de Comunicação (ALC) ALC (09/03/09) - O Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro-RS) notificará hoje a Justiça do Trabalho que a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) não cumpriu de forma integral o acordo formalizado na quarta-feira, 4, entre as partes na 3ª Vara do Trabalho de Canoas, cidade da Região Metropolitana de Porto Alegre e sede da instituição de ensino. Representantes da Ulbra admitiram que dos 5,7 milhões de reais (cerca de 2,4 milhões de dólares) devidos aos professores a instituição depositou apenas 4,5 milhões de reais, ficando em aberto 21% do total da primeira parcela. O acordo judicial representa, no total, 26,1 milhões de reais (11,3 milhões de dólares), parcelados, e tem como garantia imóveis do campus da Ulbra em Gravataí, informa o sítio do Sinpro-RS. Em assembléia realizada no sábado, em Porto Alegre, professores da Ulbra, indignados com o descumprimento do acordado, rejeitaram, por unanimidade, a nova proposta da instituição que pedia prorrogação de prazo para pagamento aos professores que ainda não receberam a parcela vincenda dos salários atrasados. A assembléia decidiu, também, pela imediata execução do acordo judicial, o que, segundo o Sinpro, significa a antecipação de todas as parcelas, acrescidas de multa de 20% pelo seu descumprimento. O Sinpro pedirá, na Justiça do Trabalho, a execução imediata do acordo. Crise da Ulbra continua afetando professores Autor: Ecos do Tocantins Ecos do Tocantins (09/03/09) - A situação dos professores do Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp/Ulbra) está se tornando cada vez mais crítica. Apesar da proposta feita na última semana pela universidade, os professores não podem contar com a certeza do cumprimento da mesma. Segundo o Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS), na manhã da última sexta-feira, dia 6, um grande número de professores da Ulbra registraram a sua indignação por não terem recebido seus salários, contrariando a expectativa da categoria em virtude do Acordo formalizado na Justiça do Trabalho. Na acordo, a Ulbra se propôs a pagar de forma parcelada os salários atrasados e as multas, a proposta foi aprovada em uma assembléia com os professores no último sábado, dia 7, e formalizada em audiência na 3ª Vara do Trabalho de Canoas. O Acordo Judicial totaliza R$ 26.114,547,00 e tem como garantia os imóveis que compõem o campus da Ulbra em Gravataí. A primeira parcela do acordo, correspondente às férias (sem o terço constitucional) mais três dias trabalhados em fevereiro venceu na quinta-feira, 5, mas não foi cumprido de forma integral pela Ulbra. O Sinpro/RS apurou que não foram creditados os valores aos professores de diversos campi e de unidades de ensino da Educação Básica e que houve pagamentos de valores inferiores aos estabelecidos no Acordo. O representante da Ulbra, Geraldo Moreira, informou aos diretores do Sindicato que houve problemas operacionais na rede bancária o que, segundo ele, teria gerado atrasos nos créditos aos professores. Nesta terça-feira, dia 10, os professores e funcionários do Ceulp/Ulbra Palmas, estarão reunidos em assembléia, no auditório da universidade, para estudar as propostas feitas pela instituição. Gestores da Ulbra enganam professores e dirigentes do Sinpro/RS Autor: Blog Crise na Ulbra Nossa desgraça será fruto de nosso medo e imobilidade Blog Crise na Ulbra (10/03/09) - Os acontecimentos noticiados nos fazem pensar que o acordo firmado com os professores serviu apenas para garantir a realização do vestibular do último dia 7 de março. Achamos que a Ulbra nunca pretendeu honrar o acordo. O acordo foi proposto apenas para que os professores não entrassem em greve, garantindo o vestibular tardio. E, por conseguinte, mais recursos para a centena de CNPJs controlada pelo reitor. Trouxas fomos nós, que acreditamos na palavra de quem está acostumado a descumprir até mesmo sentenças judiciais . Agora que o semestre iniciou, a Ulbra irá enrolar seus funcionários mês após mês, com promessas que não serão cumpridas. Até a falência completa. Pior. O mecanismo de enrolação é conhecido por todos: Os gestores deixam de pagar os salários até a paciência de determinada categoria chegar ao limite. Quando eles pressentem que o clima está propício para uma paralisação, alguns salários são pagos. Resultado: desmobilização. E o baile segue. Uma categoria por vez. Um setor por vez. No momento, quem está sofrendo mais é o pessoal da área da saúde. No próximo mês será o pessoal da educação. Por que, convenhamos, é óbvio que ainda em março eles vão distribuir algumas migalhas para os professores e funcionários que ficaram sem receber... Previsível, como sempre. Assim como o nosso comportamento é previsível para eles. Há que se observar que todas as categorias (funcionários administrativos, professores, médicos, etc.) são enganadas desta mesma forma. Diabólico. Neste caso, os gestores da Ulbra estão agindo como lhes convém, de acordo com as suas prioridades. E nós, empregados, estamos agindo exatamente como convém aos gestores da Ulbra. Nossa desgraça será fruto do nosso medo e imobilidade. Triste, não? |
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Documento produzido pelo Núcleo de Análise de Mídia da Informe Comunicação. Sugestões: clippingulbra@informe.jor.br |
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