14/03 a 16/03 Hospitais da Ulbra podem entrar em greve segunda Zero Hora Online (14/03/09) - Os trabalhadores da rede de saúde da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) decidem na segunda-feira se entrarão em greve ou não. A direção Ulbra encaminhou ontem ao Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sindisaúde) uma proposta para resolver as pendências com os três hospitais administrados do complexo. Os funcionários dos hospitais Luterano da Capital e Universitário de Canoas receberam os salários de janeiro e fevereiro. Em pior situação encontram-se os empregados da Independência, também de Porto Alegre, que além de não terem recebidos os contracheques dos últimos dois meses, ainda esperam por metade do 13º que não foi depositado. Segundo a diretora do Sindisaúde Vilma Ribeiro, a Ulbra propôs o pagamento do salário integral de fevereiro e o repasse do 13° já na segunda-feira. O dinheiro referente a janeiro será depositado em três parcelas a partir deste mês. A falta de pagamentos é reflexo da crise da universidade vem passando desde o ano passado. Em 2008, os atendimentos dos hospitais ficaram comprometidos pela falta de materiais e também pelas paralisações. Caso a proposta da Ulbra for rejeitada e a greve, anunciada, o sindicato promete fechar as três unidades de saúde, mantendo apenas atendimentos de urgência e emergência e a assistência aos pacientes internados.
Autor: Portal CT Blog Crise na Ulbra (14/03/09) - A proposta apresentada aos professores e funcionároios pelo diretor-geral do Centro Universitário Luterano de Palmas (Ceulp/Ulbra), José Luiz Duizith, na noite dessa sexta-feira, 13, ficou para ser analisada pela categoria em nova assembleia a ser realizada segunda-feira, 16, às 19 horas, no auditório central da instituição. Segundo o mediador das negociações, Celso Osvaldo Granetto, também integrante do Sindicato dos Professores das Escolas Particulares de Palmas, a proposta final da instituição foi que os salários de janeiro e um terço das férias seriam parcelados e o 13º salário pago, a maior parte, em março. Granetto garantiu que a greve está mantida. “Se a classe vai acatar a sugestão ou manter a greve ainda está em fase de análise”, informou o mediador. Ele acrescentou também que o sindicato já solicitou um bloqueio de R$ 2,683 milhões nas contas da Ulbra, como garantia para pagamento dos salários de janeiro, 13º e férias. Entenda o caso A manifestação teve início dia 10 e a primeira proposta apresentada pela instituição de parcelar todo o débito em seis vezes não foi aceita pela classe. Na matéria “Dívida da Ulbra é de R$ 2,3 bi”, escrita por Gilson Camargo, na edição eletrônica da revista de educação Extra Classe, de outubro de 2008, do Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Sinpro), a dívida da Ulbra é de R$ 2,3 bilhões. Segundo a matéria, a instituição enfrenta uma das mais graves crises financeiras da sua história. O jornalista informou também que o “desequilíbrio nas contas é atribuído principalmente ao endividamento fiscal, calculado em R$ 2 bilhões, e às dívidas financeiras, contraídas por empréstimos bancários de curto prazo e com juros elevados, que somam R$ 270 milhões. Ulbra Com a manifestação, segundo o diretor-geral da Ulbra, a paralisação do corpo docente atingiu, com maior ênfase, os cursos da área de saúde.
Autor: Rádio Gaúcha Rádio Gaúcha (15/03/09) — Os trabalhadores de hospitais da Ulbra decidem amanhã, em assembleia geral, se entram em greve. — OAB vai consultar a Justiça sobre grampos telefônicos no Piratini. — Hugo Chávez ordena ocupação militar em portos e aeroportos. — Semana começa com votação polêmica na Câmara de Porto Alegre. — O Papa Bento 16 começa amanhã visita à Angola e Camarões. — A Receita Federal lança amanhã um novo serviço de atendimento ao contribuinte na internet. — A safra da maçã deve colher 400 mil toneladas neste ano no Rio Grande do Sul. — A Bolívia anunciou hoje que vai remover os policiais nacionais que dão segurança à embaixada dos Estados Unidos em La Paz. — As vendas de petróleo e derivados da Petrobras cresceram pouco mais de 3,3 milhões de barris em 2008. — A Organização dos Países Exportadores de Petróleo decidiu hoje manter a cota oficial da produção em 24 milhões de barris por dia. — A General Motors vai investir em 2009 na América do Sul, Índia, China e Rússia. — A seguradora americana AIG vai pagar US$ 450 milhões em bônus aos funcionários de produtos financeiros. — O presidente Lula participa amanhã de um fórum econômico em Nova York. — Gaúchão 2009. O Grêmio venceu esta tarde o Sapucaiense por 2 a 0 em São Leopoldo. — O Inter também venceu. Taison foi o autor do gol da vitória de 1 a 0 sobre o Inter de Santa Maria.O delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz, garante que vai detalhar as investigações sobre a Operação Satiagraha em depoimento à CPI dos Grampos, no dia 1º de abril. Funcionários decidem hoje sobre greve
Autor: Zero Hora Online Zero Hora Online (16/03/09) - Funcionários decidem hoje sobre greveSem receber os salários de janeiro e fevereiro, os trabalhadores da rede de saúde da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) decidem hoje se entrarão em greve. A direção da Ulbra encaminhou, na sexta-feira, ao Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado (Sindisaúde) uma proposta para resolver as pendências com os três hospitais administrados pelo complexo. Os funcionários do Luterano da Capital e do Universitário de Canoas ainda não receberam os salários de janeiro e fevereiro. Em pior situação encontram-se os empregados do Independência, também de Porto Alegre, que, além de não terem recebido os contracheques dos últimos dois meses, esperam por metade do 13º, que ainda não foi depositada. Segundo a diretora do Sindisaúde Vilma Ribeiro, a Ulbra propôs o pagamento do salário integral de fevereiro e o repasse do 13° hoje. O dinheiro referente a janeiro deverá ser depositado em três parcelas a partir deste mês. Vilma diz que os funcionários não querem o pagamento parcelado. – Ainda estamos negociando a estabilidade de seis meses para trabalhadores – apontou. Universidade não comenta possibilidade de paralisação A falta dos pagamentos é reflexo da crise que a universidade atravessa desde o ano passado. Em 2008, os atendimentos dos hospitais ficaram comprometidos pela falta de materiais e, também, pelas paralisações realizadas pelos funcionários, revoltados com o atraso dos vencimentos. Caso a proposta da Ulbra seja rejeitada, e a greve, anunciada, o sindicato promete fechar as três unidades de saúde 72 horas após a decisão, mantendo apenas os atendimentos dos casos de urgência e emergência, além de garantir a assistência aos pacientes atualmente internados. A assessora de imprensa da Ulbra Rosa Leite confirmou ontem o atraso de dois meses nos salários dos funcionários dos hospitais. A falta de pagamento do 13º salário de parte dos colaboradores também foi admitida. A universidade só se pronunciará sobre a possibilidade de greve, hoje, após a assembleia. Sinpro-GO denuncia e Ministério Público investiga Ulbra Blog Canal Itumbiara Livre (16/03/09) - As irregularidades trabalhistas na Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) / Itumbiara, denunciadas pelo Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, foram objeto de um inquérito civil do Ministério Público do Trabalho, na Procuradoria Regional do Trabalho da 18ª Região, no município Caldas Novas, Goiás. Em audiência realizada no dia 4 de março de 2009, perante o Procurador do Trabalho Dr. Januário Justino Ferreira, o representante da Ulbra de Itumbiara informou que a situação dos salários dos empregados, até aquela data, continuava anormal, uma vez que o 13º salário de 2008, 1ª e 2ª parcelas, assim como os salários de janeiro, não foram pagos e não havia previsão para o pagamento dos salários de fevereiro. Os representantes legais do Sinpro-GO informaram ao Procurador do Trabalho que existe um acordo firmado entre a entidade sindical e Ulbra, de 28 de fevereiro, dando conta do parcelamento dos débitos salariais atrasados e garantia de emprego dos trabalhadores, enquanto durar o acordo. O Sinpro-GO aceitou dar andamento às negociações, incluindo a realização de uma assembléia de todos os docentes da Ulbra / Itumbiara, no prazo máximo de 15 dias. Esse movimento deverá resultar em um acordo coletivo a ser revertido em termo de reajustamento de conduta no Ministério Público do Trabalho.
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Documento produzido pelo Núcleo de Análise de Mídia da Informe Comunicação. Sugestões: clippingulbra@informe.jor.br |
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