24/03 a 25/03 Colégio Concórdia oferece Curso Técnico de Informática Aulas iniciam no dia 31 de março, na Zona Norte de Porto Alegre Autor: Da redação As aulas ocorrem três vezes por semana, sempre à noite, e iniciam no dia 31 de março. As matrículas são semestrais e estão abertas a toda a comunidade. Os laboratórios são climatizados e contam com um computador por aluno. No primeiro semestre, o aluno paga somente quatro parcelas. O Colégio ainda oferece desconto de 20% para matrículas efetuadas até o dia 27 de março. O Colégio ULBRA Especial Concórdia está localizado na Av. Dr. João Simplício Alves de Carvalho, 600, bairro Jardim Ipiranga, em Porto Alegre (próximo ao Shopping Iguatemi e ao Hospital Conceição). O telefone para contato é (51) 3341.2039 e o e-mail é cursos.espconcordia@ulbra.br Juiz penhora Audi A8 de R$ 800 mil do reitor da Ulbra Autor: Polibio Braga Polibio Braga Online (24/03/09) - Embora aplicando calote em cima de calote sobre os professores e empregados administrativos da Ulbra e até sobre acordos firmados com a própria Justiça, o reitor Ruben Becker deu-se ao luxo de importar um dos únicos Audi A8 em circulação no RS (R$ 800 mil), que acaba de ser penhorado por ordem do juiz Federal Guilherme Machado. A foto ao lado é mera ilustração. O juiz, na mesma sentença, quebrou o sigilo de Becker e de algumas das empresas laranjas que usa, mandou apreender mais três carros penhorados e pediu relatórios de movimentação financeira ao Banco Central. - O caso do Audi A8 é uma peça de sofisticado exercício lógico desenvolvido pelo juiz Machado, porque ele desvendou um negócio heterodoxo acertado entre o reitor Ruben Becker e a revenda Audi Star (a Audi Star alegou ter cedido o carro para testes, por “um ano”). LEIA a sentença completa, do dia 19 de março
Autor: Polibio Braga Polibio Braga Online (24/03/09) - É estarrecedor que o MEC, o Ministério Público Federal e o Congresso, sem falar na Câmara de Vereadores e na prefeitura de Canoas, nada digam sobre a sucessão de descalabros denunciados diariamente na Ulbra. . São casos comprovados em decisões dos juízes federais de Canoas, conforme esta página reproduz repetidamente. - Em casos onde as relações entre a reitoria de universidades privadas e dirigentes petistas são menos flagrantes, o MEC decretou intervenções federais sem pestanejar. Prestadores de serviço devem receber até abril em Canoas Pagamento de clínicas e laboratórios está atrasado; alguns, há sete meses Autor: Daiane Poitevin/Da Redação Segundo o diretor de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria da SMS, Leandro Santos, nove clínicas e sete laboratórios de análises clínicas prestam serviços de saúde à Prefeitura. Cada prestador recebe um valor ‘x’, de acordo com o tipo de exame prestado. ‘‘Não tenho como dizer o valor total pago, porque ele varia mês a mês, pode ser um pouco a mais ou um pouco a menos’’, comentou. Ele conta que os contratos com todos os 16 conveniados continuam vigente, no entanto, dois laboratórios estão com problemas de documentação. Cabe salientar que o Município também contrata os serviços do Hospital Nossa Senhora das Graças, Hospital de Pronto Socorro e Hospital Universitário da Ulbra. Sem receber O proprietário de uma clínica de fisioterapia, que prefere não se identificar, está sem receber desde setembro do ano passado. Mensalmente, o estabelecimento realiza 1,5 mil atendimentos para a Prefeitura. ‘‘Oitenta por cento dos meus atendimentos são da Prefeitura. Hoje mantenho a clínica com os 20% de convênios e particular’’, disse. Ele já pediu empréstimos no banco e não sabe até quando conseguir seguir com a situação. ‘‘A partir de abril talvez tenha que parar de trabalhar’’, lamentou. O diretor Siminoni salienta que o dinheiro para o pagamento dos prestadores de serviços de saúde vem diretamente do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal, uma vez que Canoas tem a gestão plena. Conforme ele, os recursos não podem ser usados para outros fins, mas ‘‘o secretário da Fazenda tem autonomia para usar o dinheiro, só que o município terá que responder por isso’’. O diretor garante que nenhum prestador irá paralisar os atendimentos. Eliseu Padilha e Ruben Becker: uma dupla dinâmica Autor: Blog Crise na Ulbra Blog Crise na Ulbra (25/03/09) - Tirando o prefeito de Canoas Jairo Jorge, o deputado Eliseu Padilha é provavelmente o político mais "identificado" com a Ulbra. Agora, pesam sobre o deputado novas acusações (revista Isto É: Investigação da Polícia Federal e do Ministério Público descobre depósito de R$ 267 mil de empreiteira na conta do deputado do PMDB e o denuncia ao STF sob acusação de tráfico de influência). Prosseguindo Tanto Padilha quanto Becker são acusados de operar através de um esquema semelhante. Neste caso, estariam utilizando-se de empresas para receber aportes financeiros ilegais. O primeiro, de empresas beneficiadas pelo governo e, o segundo, da filantrópica da qual é o principal administrador. E daí? É que, com tantas relações políticas (prefeito, deputado, senador e ministro), as chances de que haja uma intervenção na instituição são extremamente baixas. Conseqüentemente, Matéria da Revista Istoé A fonte ilegal de Padilha Investigação da Polícia Federal e do Ministério Público descobre depósito de R$ 267 mil de empreiteira na conta do deputado do PMDB e o denuncia ao STF sob acusação de tráfico de influência Autor: Hugo Marques Uma das empresas investigadas era a MAC Engenharia, do empresário Marco Antonio Camino, mencionado como operador do esquema fraudulento. A polícia descobriu vários telefonemas dele para Padilha, um dos parlamentares mais influentes no Congresso Nacional e no PMDB. As escutas levaram à conclusão de que se tratava de tráfi- co de influência. ISTOÉ teve acesso aos relatórios da PF e a petições do Ministério Público Federal (MPF), que revelam um depósito de R$ 267 mil da MAC Engenharia na conta da empresa Fonte Consultoria Empresarial, cujos sócios são o deputado e sua esposa, Maria Eliane. Numa das escutas transcritas no inquérito, Camino diz: "Aquele assunto que nós tratamos na terça-feira vai ser viabilizado 100, tá?", Padilha tenta entender o que o empresário diz: "Não ouvi, cortou." Camino repete: "Vai ser viabilizado 100." Não se sabe exatamente sobre o que os dois falavam, já que as conversas eram sempre cifradas. Aliás, em quase todos os grampos os interlocutores agiam assim. Ainda conforme a PF, com o uso de códigos nas licitações, os investigados direcionavam as obras importantes do Rio Grande do Sul para as empresas de interesse de Camino. Em outro diálogo, o empresário pede a Padilha que faça uma visita à MAC Engenharia. Camino demonstra interesse em conversar com o deputado do PMDB sobre licitações da Secretaria de Irrigação. Em nova conversa, Padilha faz referência a uma "boa notícia" que o empresário deu a ele. O inquérito indicou elos entre a Operação Solidária e a Operação Rodin, que levantou desvios de R$ 44 milhões no Detran gaúcho. Segundo a PF, Camino teria recebido informações privilegiadas sobre recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). De acordo com a polícia, quem repassou estas informações ao empresário foram os deputados Padilha e José Otavio Germano (PP-RS). A PF relata que o grupo teria montado um esquema para desviar dinheiro de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O advogado Eduardo Ferrão, que defende Padilha, confirmou à ISTOÉ que o deputado efetivamente recebeu dinheiro de Camino. Mas os depósitos de R$ 100 mil, do diálogo grampeado, teriam sido feitos para pagamento de uma casa que Padilha teria vendido ao empreiteiro. Ferrão, porém, não explica o uso da linguagem codifi- cada para tratar de algo tão corriqueiro. Quanto aos R$ 267 mil que Padilha teria recebido da MAC Engenharia, o advogado diz que o MPF trocou o nome da empresa ao transcrever o relatório da Receita Federal. O depósito, segundo ele, foi feito pela Magna Engenharia - empresa que não pertence a Camino. O deputado, durante o exercício do mandato, teria prestado serviços de consultoria à Magna Engenharia. Padilha enviou ao STF nota fiscal do pagamento da Magna à Fonte. A PF também vai cruzar as informações para verificar a veracidade de toda esta documentação, sobretudo, para confrontar datas. Em sua defesa, Padilha diz que "orientou" Camino, mas dentro da lei. O MPF pediu no dia 16 de dezembro a quebra de sigilo da Fonte e da Rubi Assessoria, outra empresa da família Padilha. A MAC é citada em sete acórdãos do Tribunal de Contas da União (TCU), nos quais constam irregularidades em obras. A empresa trabalha na execução da duplicação de trechos gaúchos da BR-101. Para o MPF, não há dúvida sobre a participação de Padilha nos esquemas de Camino. "Diligências realizadas no curso da investigação trouxeram ao presente inquérito elementos probatórios que indicam a prática de crimes pelo deputado federal Eliseu Padilha, dentre eles tráfico de influência e fraudes em licitação", afirma o MPF. Segundo a investigação, o grupo demonstra interesse em grandes obras, como a BR-470, que liga o Rio Grande do Sul a Santa Catarina, e está recebendo R$ 1,4 bilhão do PAC. A empresa de Camino tem interesse ainda na construção das barragens de Jaguari e Taquamembó, no Rio Grande do Sul, ambas também financiadas com recursos do PAC, mas tocadas pelo governo do Estado. As duas obras vão custar R$ 143 milhões. Padilha afirma que a MAC perdeu essas licitações. No entanto, isso quer dizer pouca coisa, pois Camino costuma usar outros nomes jurídicos. No relatório, a PF diz que Camino, em uma conversa, avisa a Padilha que ele, Camino, "é a Ergo Construção", ou seja, representa outra empresa em um dos contratos e solicita a interferência do parlamentar para que "seja mantido" à frente de uma obra. Camino nega tráfico de influência, fraudes em licitação e pagamento de propina para políticos. "Jamais existiu qualquer tipo de pagamento de recursos ilegais ou de propina ao senhor Eliseu Padilha", diz o advogado da MAC Engenharia, Felipe Pozzebon. "Vamos demonstrar equívocos e erros no inquérito, pois há interpretações nas degravações das escutas telefônicas que geram equívocos enormes." O relatório da PF cita algumas autoridades e órgãos públicos alvos do grupo, que teriam repassado informações privilegiadas para Camino. Um dos nomes citados no relatório é o do secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Leodegard da Cunha Tiscoski. Ex-deputado federal por Santa Catarina, Leodegard seria o responsável por repassar informações para os parlamentares ligados a Camino, de acordo com a PF. Por intermédio de sua assessoria, Leodegard negou qualquer privilégio ao grupo de Camino ou aos deputados Padilha e Germano. "Nunca ouvi falar do nome de Camino", diz Leodegard, por meio de assessores. "Há mais de dois anos não falo com o Eliseu Padilha." A Operação Solidária identificou inicialmente um grupo especializado em superfaturar e desviar dinheiro da merenda escolar em prefeituras de cidades gaúchas, como Canoas, Gravataí e Sapucaia. A partir das escutas, chegouse ao esquema de fraudes em licitação e de informações privilegiadas de obras de infraestrutura. As operações Rodin e Solidária têm alvos em comum. Na Rodin, que constatou fraude em licitação e superfaturamento em contratos do Detran gaúcho, um dos réus na Justiça Federal é o ex-diretor da Companhia Estadual de Energia Elétrica e extesoureiro do PP, Antonio Dorneu Maciel. Ele tinha contatos com o ex-secretário de Canoas Francisco Fraga, o Chico Fraga, também réu na Rodin e investigado na Solidária. "A mulher do Chico Fraga trabalhava no gabinete do Padilha aqui no Estado", diz o deputado Elvino Bohn Gass (PT), líder da oposição gaúcha. "Todos estes esquemas têm link, o da merenda, o da infraestrutura e o do Detran." Novas ligações entre estes três escândalos podem surgir assim que forem divulgados os vídeos e depoimentos que estariam na Justiça Federal gaúcha. Em fevereiro, a deputada Luciana Genro (PSOLRS) denunciou caixa 2 na eleição de 2006 e disse que existem vídeos e depoimentos gravados. Segundo a denúncia do PSOL, a MAC Engenharia teria dado R$ 400 mil para a campanha do PSDB ao governo do Rio Grande do Sul. Outros R$ 400 mil teriam sido dados pelo deputado Germano. Informado sobre a reportagem de ISTOÉ, Germano não se pronunciou. O irmão dele, Luiz Paulo Rosek Germano, é réu na Justiça Federal por envolvimento no esquema do Detran. Informe Especial - Bom dia, Caetano Alves Autor: Da redação Zero Hora (25/03/09) - Derrotando 51 oponentes, Caetano Alves, 27 anos, foi o primeiro colocado em etapa classificatória do campeonato de Avião de Papel, realizada na Ulbra. No dia 30, ele voltará a competir encarando adversários de outros Estados. Caetano venceu na categoria distância: seu avião alcançou 30m72cm. Informe Especial – Vale a pena se dedicar aos aviões de papel? Caetano Alves – Claro, é uma atividade fascinante. No tempo de colégio, eu até me incomodei um pouco, com os diretores chamando minha mãe para se queixar dos meus aviões. Mas agora tenho me dedicado bastante aos aviões. No último mês treinei todos os dias. Informe Especial – Qual deve ser a maior habilidade de um piloto de avião de papel? Caetano Alves – Fazer bem as dobras, sem erros, para que o papel não fique amassado, nem molenga. Também é preciso ter muita explosão na hora do arremesso, mantendo os dois pés no chão. O fotógrafo Ronaldo Bernardi flagrou essa câmera de segurança depredada próximo à Avenida Farrapos, na Capital. Vale lembrar que o mau estado dos equipamentos vem sendo falado desde dezembro, quando a Secretaria de Segurança, a partir do Caso Becker, prometeu uma solução. Se essa rua fosse minha Na segunda-feira, Edehú Rodrigues, 82 anos, queixou-se ao prefeito da Capital das más condições do calçamento no Centro. Ontem, orgulhoso, ele posava na calçada em frente à sua casa, no bairro Medianeira... ...– Eu não reclamaria, se não tivesse razão. Sou educado e fiz a minha queixa com delicadeza – diz o aposentado, acrescentando que a prefeitura deveria fiscalizar as calçadas malcuidadas – na própria rua ele aponta proprietários desleixados – e multar os donos. Paz na ciclovia O leitor Carlos Petry chegou a pensar que a nota da Página 3 de segunda-feira pretendia acirrar os ânimos entre ciclistas e pedestres que frequentam a ciclovia da Diário de Notícias, na Capital. Não foi esta a intenção do Informe, que espera que ciclistas e pedestres dividam o espaço em harmonia. Uma vaga no barranco Era para ser uma simples aula de baliza de uma aprendiz de motorista em Santa Rosa, no noroeste do Estado. Só que, por algum motivo, a aluna de autoescola perdeu o controle do Gol que dirigia, subiu na calçada e caiu em um barranco de mais de um metro. Apesar do susto, ela e o instrutor não se feriram. No meio do caminho Na praça da Rua Vasco da Gama, quase esquina com a Felipe Camarão, o lixo é tanto que não se pode passar pela calçada, observa amigo do Informe Especial. Perdido Amigo do Informe nota que o turista que vem à Capital deve enfrentar dificuldades. Pelo desgaste das placas, a orientação de trânsito está cada vez pior. Vandalismo Os incendiários continuam em ação. Depois de uma pausa, um novo contêiner foi incendiado, no bairro Lourdes, em Caxias. Desde o início da operação do sistema, em agosto de 2007, 134 contêineres já foram destruídos. Urnas Santa Cruz do Sul inova e lança um disque-denúncia sem telefone. Urnas foram colocadas em pontos da cidade, onde as pessoas podem se manifestar de forma anônima e ajudar a combater o crime. Às escuras Não está nada clara a situação da Brigada Militar do município de Tio Hugo. Ontem, pela segunda vez em cinco meses, a energia elétrica foi cortada por falta de pagamento. Sem telefone, sem computador e no escuro, o trabalho durante a noite precisou ser suspenso e o posto foi fechado. A boa notícia é que os policiais fizeram o turno com rondas nas ruas. Sobe: concorrência aérea Desce: déficit habitacional A propósito Qual município gaúcho vai sediar a Fenadossiê? |
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Documento produzido pelo Núcleo de Análise de Mídia da Informe Comunicação. Sugestões: clippingulbra@informe.jor.br |
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