Gravidez na Adolescência será tema de debate na Ulbra Alunos do Serviço Social do EAD estão à frente da organização do evento Autor: Da Redação O Debate sobre gravidez na adolescência: um desafio social terá diversas personalidades que estudam e trabalham o tema em diversas esferas da sociedade gaúcha. Está prevista a abertura com o assistente social e professor tutor do EAD da ULBRA, Francisco Geovani de Souza, seguida por uma exposição realizada pelos alunos sobre o módulo que aborda este tema. Logo em seguida será a vez da professora Maria Suzete Muller Lopes falar sobre os impactos da vida social na sociedade brasileira. Outra especialista que também participará será Sandra da Silva Silveira, que tratará as múltiplas expressões da questão social, como se manifestam. Será apresentado também as experiências dos especialistas do Programa de Atendimento Integral da Gestante Adolescente (PAIGA), gerenciado e executado no Hospital Presidente Vargas, de Porto Alegre. A coordenadora do PAIGA, a psiquiatra e psicanalista da Infância e Adolescência, Maria Geraldina Viçosa, será uma das painelistas, juntamente com o psiquiatra da Infância e Adolescência, Atimiro Sári. O objetivo do encontro, além de debater um tema de extrema importância para a sociedade brasileira, servirá como fechamento do módulo da turma de Serviço Social do polo Canoas, propor reflexões sobre as maneiras de contribuir para que esses casos diminuam na sociedade, e refletir sobre o papel da família diante da realidade da gravidez na adolescência. As inscrições para o evento serão realizadas no mesmo dia e local, a partir das 19 horas. Será fornecido certificado válido para fins de atividades complementares aos alunos inscritos. Canoas debate temáticas de como melhorar a segurança Após encontro que trouxe ministro e sociólogos, assunto é retomado neste sábado Autor: Lílian Patrícia Antes das palestras de ontem, o prefeito assinou o projeto de lei que cria o Conselho Municipal de Segurança Pública e também reestrutura o gabinete de Segurança Integrada. O documento foi entregue ao presidente da Câmara de Vereadores, Nelsinho Metalúrgico. Na ocasião, Jairo Jorge, usando uma frase do estadista britânico Winston Churchill, salientou que é a sociedade do conhecimento e das ideias que colocará a nação no protagonismo mundial. "Por isso, é preciso lançar luz sobre temas que não eram até então debatidos, como a segurança pública. Aqui, temos o encontro da segurança com a cidadania’’, falou, sobre as atividades. Iniciativa O ministro Tarso Genro elogiou a iniciativa da lei que cria o Conselho Municipal de Segurança. "Esta lei é ampla e aborda a maioria das questões que serão discutidas hoje (ontem) aqui nesta conferência. Que seja aprovada o mais rápido possível.’’ Sobre a conferência Tarso destacou que durante este processo é importante que o Estado pergunte para sociedade como as políticas para a segurança pública devem ser articuladas. "Afinal, são os homens e mulheres que transitam pelas ruas que vivem em risco constante. Devemos criar um novo paradigma para que o estado de direito deixe de ser formal e que a violência deixe de ser regra’’, mencionou. A coordenadora da Conseg, Regina Miki, elogiou a presença forte de representantes de diferentes municípios. "Muitos não teriam a obrigação de participar e estão aqui. O mais importante é que conseguimos colocar o assunto segurança pública para ser discutido nacionalmente’’, observou, ao falar da importância do evento em Canoas. O secretário municipal de Segurança Pública e Cidadania, Alberto Kopittke, frisou que este é o momento de discutir a eficiência social das instituições públicas de segurança. "Iniciamos uma nova etapa. Estamos trocando verdades definitivas por compartilhamento de dúvidas’’, citou, a respeito da integração entre as polícias e o poder público. Canoas debate temáticas de como melhorar a segurança Após encontro que trouxe ministro e sociólogos, assunto é retomado neste sábado Autor: Lílian Patrícia Antes das palestras de ontem, o prefeito assinou o projeto de lei que cria o Conselho Municipal de Segurança Pública e também reestrutura o gabinete de Segurança Integrada. O documento foi entregue ao presidente da Câmara de Vereadores, Nelsinho Metalúrgico. Na ocasião, Jairo Jorge, usando uma frase do estadista britânico Winston Churchill, salientou que é a sociedade do conhecimento e das ideias que colocará a nação no protagonismo mundial. "Por isso, é preciso lançar luz sobre temas que não eram até então debatidos, como a segurança pública. Aqui, temos o encontro da segurança com a cidadania’’, falou, sobre as atividades. Iniciativa O ministro Tarso Genro elogiou a iniciativa da lei que cria o Conselho Municipal de Segurança. "Esta lei é ampla e aborda a maioria das questões que serão discutidas hoje (ontem) aqui nesta conferência. Que seja aprovada o mais rápido possível.’’ Sobre a conferência Tarso destacou que durante este processo é importante que o Estado pergunte para sociedade como as políticas para a segurança pública devem ser articuladas. "Afinal, são os homens e mulheres que transitam pelas ruas que vivem em risco constante. Devemos criar um novo paradigma para que o estado de direito deixe de ser formal e que a violência deixe de ser regra’’, mencionou. A coordenadora da Conseg, Regina Miki, elogiou a presença forte de representantes de diferentes municípios. "Muitos não teriam a obrigação de participar e estão aqui. O mais importante é que conseguimos colocar o assunto segurança pública para ser discutido nacionalmente’’, observou, ao falar da importância do evento em Canoas. O secretário municipal de Segurança Pública e Cidadania, Alberto Kopittke, frisou que este é o momento de discutir a eficiência social das instituições públicas de segurança. "Iniciamos uma nova etapa. Estamos trocando verdades definitivas por compartilhamento de dúvidas’’, citou, a respeito da integração entre as polícias e o poder público. Gravidez precoce ainda faz parte da vida dos adolescentes Alunos do curso de Serviço Social da Ulbra, em Canoas, promoverão seminário nesta segunda Autor: Da Redação Para discutir o assunto e propor reflexões sobre as maneiras de contribuir para que os casos de gravidez na adolescência diminuam, os alunos do curso de Serviço Social da modalidade Ensino a Distância da Ulbra promovem nesta segunda-feira um seminário que abordará o tema. A palestra se inicia a partir das 19h30, no auditório 220 do prédio 1. De 1º de janeiro até 26 de março, dos 500 partos realizados no Hospital Nossa Senhora das Graças, 73 deles foram de adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos, ou seja 14,6%. De acordo com a psicóloga Lígia Braun Schermann, entre 1970 e 1990 triplicou o número de mães menores de 15 anos no país e uma das causas disso é a sensação de onipotência, comum na adolescência. "Os adolescentes dificilmente se previnem, seja na vida sexual ou em qualquer outro momento. Eles vivem em um mundo meio mágico, achando que nada vai acontecer com eles´, explicou. Gravidez precoce ainda faz parte da vida dos adolescentes Alunos do curso de Serviço Social da Ulbra, em Canoas, promoverão seminário nesta segunda Autor: Da redação Para discutir o assunto e propor reflexõ es sobre as maneiras de contribuir para que os casos de gravidez na adolescência diminuam, os alunos do curso de Serviço Social da modalidade Ensino a Distância da Ulbra promovem nesta segunda-feira um seminário que abordará o tema. A palestra se inicia a partir das 19h30, no auditório 220 do prédio 1. De 1º de janeiro até 26 de março, dos 500 partos realizados no Hospital Nossa Senhora das Graças, 73 deles foram de adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos, ou seja 14,6%. De acordo com a psicóloga Lígia Braun Schermann, entre 1970 e 1990 triplicou o número de mães menores de 15 anos no país e uma das causas disso é a sensação de onipotência, comum na adolescência. "Os adolescentes dificilmente se previnem, seja na vida sexual ou em qualquer outro momento. Eles vivem em um mundo meio mágico, achando que nada vai acontecer com eles´, explicou. Gravidez faz parte da vida dos adolescentes em Canoas Segundo especialistas, a iniciação sexual está acontecendo cada vez mais cedo Autor: Daiane Poitevin De 1º de janeiro até 26 de março, dos 500 partos realizados no Hospital Nossa Senhora das Graças, 73 deles foram de adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos, ou seja 14,6% dos nascimentos. De acordo com a psicóloga Lígia Braun Schermann, da Ulbra, entre 1970 e 1990 triplicou o número de mães menores de 15 anos no país e uma das causas disso é a sensação de onipotência, comum na adolescência. ‘‘Os adolescentes dificilmente se previnem, seja na vida sexual ou em qualquer outro momento. Eles vivem em um mundo meio mágico, achando que nada vai acontecer com eles’’, explicou. Mídia Não dá para esquecer que a mídia brasileira também tem culpa neste desenvolvimento cada vez mais precoce dos jovens. Assim como a falta de diálogo nas famílias e a falta de noções de orientação sexual na sala de aula. ‘‘O apelo da mídia é quase que diário com as novelas e já se sabe que na família não se conversa sobre sexo’’, comentou a psicóloga Graziela Nascimento da Silva, da Prefeitura de Canoas. A enfermeira do Centro de Saúde da Mulher Vivian Aliatti afirma que uma média de 30 a 35 adolescentes grávidas são atendidas mensalmente no local. Ali, as jovens têm atendimento de psicólogas, médicos e assistentes sociais. Uma menina de 13 anos, grávida de sete meses, conta como é estar grávida nesta idade. ‘‘Foi minha primeira relação e achei que não precisava usar camisinha. O pai do meu filho não quis assumir e da minha família só minha mãe conversa comigo. É triste, mas agora só tenho que aceitar e criar meu menino’’, contou. Para reverter situações como essa, o centro está organizando um programa de planejamento familiar para ser lançado ainda em abril nas escolas do município. Mackenzie avalia aquisições para crescer fora de São Paulo Instituição, que já está presente no Rio, mira os mercados de Minas Gerais e e Brasília Autor: Beth Koike Valor Econômico (30/03/09) - Quatro anos após adquirir uma instituição de ensino carioca, o Mackenzie volta a olhar com mais atenção o mercado, que atravessa um período de consolidação. A universidade paulista controlada pela Igreja Presbiteriana tem planos de expandir sua marca para outros Estados. Inicialmente, quer fincar o pé em Minas Gerais e em Brasília, além do Rio, onde adquiriu a Faculdades Moraes Júnior. "A expansão pode acontecer com aquisição ou construção de novos campi", explica o advogado Adilson Vieira, que há um ano é o presidente da diretoria executiva do Mackenzie. Ele não revela quanto investirá, nem tampouco a fonte de recursos. Mas os números do balanço mostram que a instituição está capitalizada. Em 2008, fechou com superávit de R$ 35 milhões, R$ 16 milhões a mais do que o apurado em 2007. A receita saltou de R$ 391 milhões para R$ 422 milhões. "Em 56 anos, nunca tivemos prejuízo", conta o presidente da instituição, que conta com 42 mil alunos em suas faculdades e 5,5 mil no ensino fundamental e médio. Entre as universidades confessionais, ou seja, ligadas à alguma congregação religiosa, o Mackenzie é a principal instituição a ir às compras. A primeira delas foi a Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), de Porto Alegre, que chegou a comprar três faculdades, mas por causa dos problemas financeiros que vem enfrentando, não fecha negócios desde 2005. Mesmo com o atual cenário econômico, o projeto do Mackenzie não foi cancelado. Uma prova disso é que no segundo semestre de 2008, período em que a crise financeira foi deflagrada nos Estados Unidos, a instituição adquiriu um terreno de 97 mil m2 em Vespasiano, na Grande Belo Horizonte, para construção de um novo campi. "Provavelmente, a gente comece do zero. Mas, se surgir uma boa oportunidade podemos adquirir uma faculdade e transferir os alunos para esse novo campus", afirmou Vieira, que todos os dias analisa possibilidades de aquisição. Em Brasília, onde o Mackenzie já possui uma escola de ensino básico, a ideia é erguer uma faculdade em um terreno que pertence à Igreja Presbiteriana, separada da escola localizada no Lago Sul. Fundada em 1953, a Universidade Mackenzie fez sua primeira aquisição em 2005, quando assumiu um passivo de cerca de R$ 11 milhões da Faculdades Moraes Junior, também sem fins lucrativos, cuja mantenedora era o Instituto Brasileiro de Contabilidade (IBC). Desde então, o Mackenzie já investiu algo em torno de R$ 8 milhões na faculdade carioca, para melhoria da infraestrutura do campus e treinamento dos professores. No Rio, o objetivo do Mackenzie é concorrer com a PUC-Rio como acontece em São Paulo. No mercado paulista, a universidade disputa alunos principalmente com a PUC-SP e FAAP. Mas a grande dificuldade no cenário carioca é reajustar o preço das mensalidades, uma vez que a Moraes Júnior voltava-se para um público com menor poder aquisitivo. No Rio, as mensalidades vão de R$ 496 a R$ 637. Já nas unidades paulistas do Mackenzie, o valor médio é de R$ 900. Mesmo com o preço mais alto, a instituição ostenta taxas de inadimplência e evasão de alunos de fazer inveja às faculdades de capital aberto. Tanto a taxa de inadimplência quando a de evasão no Mackenzie ficam na casa dos 3% contra 22% das faculdades paulistas, segundo dados do Semesp, sindicato do setor. "Quando o aluno está dois meses sem pagar, conversarmos com ele. Além disso, temos convênios com bancos que assumem a dívida e negociam direto com os estudantes", explicou Solano Portela Neto, diretor de Planejamento e Finanças. |
|||
Documento produzido pelo Núcleo de Análise de Mídia da Informe Comunicação. Sugestões: clippingulbra@informe.jor.br |
|||