Cenário de Mobilização - 16/08/10

Sensibilização de Lideranças Comunitárias

Entre os dias 09 e 13 de agosto de 2010, a Rede de Mobilização Social realizou 2.868 sensibilizações por meio de ligações telefônicas; inserções ao vivo em rádios comunitárias e  AM/FM; envio de mensagens eletrônicas e inserções no site da RMS. No período, o tema abordado foi amamentação.

Cenário de acessos das redes sociais

O site da Rede de Mobilização Social (RMS) veiculou nas redes sociais todos os temas parte do cronograma de sensibilização da semana. Acompanhe em detalhes o resultado por rede social:

  • 830 visualizações do material publicitário/ Banner Mortalidade Infantil
  • 2 inserções no grupo de discussão do Site RMS (Grupo):
  • 12 mensagens publicadas no Twitter
  • 5 visualizações* e 1 comentário no blog do site da RMS para o texto “Amamentação é amor e cuidado Leite materno”
    *Dados publicados pelo Google Analytics

Depoimentos

A equipe da Rede de Mobilização também apurou 14 depoimentos sobre amamentação nas regiões alvo do Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil: Nordeste e Amazônia Legal. 

Exemplo de depoimento: 

“Meu filho é saudável, lindo e maravilhoso. Eu odeio mãe que diz que o filho não mama. Em Belém tem o PROAME, eu participei dele, fiquei 3 anos lá. Ainda tem mulher que diz que o leite materno é fraco, me dá uma raiva. Mas sabe o que é? É preguiça, porque para dar de mamar, é preciso gostar e ter paciência. Você sabe que o peito vai cair, e tem mulher que não quer e diz que a criança é quem não gosta. Olha, a menina que trabalha aqui comigo, o peito dela não tinha bico, ela foi ao cirurgião e ele fez uma cirurgia, botou o bico para fora, mas não saia  leite. A doutora disse que ela não podia amamentar porque é só de um lado, mas ela amamentou assim mesmo. Como conseqüência, o peito dela está um maior do que o outro, mas ela amamentou assim mesmo. E ela amamenta até hoje. Ela diz que o seio pode ficar imenso, mas que o filho precisa do leite para crescer bem. Que pena que nem toda mulher é consciente.  Que vocês continuem com essa sua campanha, pois pode ser que alguma dessas mães aprendam o que é certo para o seu filho.”

Conceição Maria, Secretária, Castanhal / PA


 

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